Difícil esse tema da semana. Poxa, Cláudia... podia ter tirado essa gíria horrível, mas tá valendo! rs Vamos lá!
Não sou de esperar, de me lamentar. Vou e faço. Ansiedade na escala de um a dez: mil. Sei exatamente o que quero, o que faz bem ou mal. O que não me agrada, nem chega perto... Fica longe.
Talvez eu tenha uma plaquinha piscante na aura que já repele naturalmente alguns espíritos das trevas encarnados por aqui. Mas quando isso não acontece, chego e falo logo. Morro de verborragia mas não com sapos engasgados na goela.
Não gosto de olhar
torto, de palavras dúbias, não ditos, de mentiras de qualquer tamanho, de sorrisos
de escárnio, de cumprimento em mão molenga, de gente que cospe na rua e tudo o que
atrasa a vida.
Não quero pessoas
invejosas caminhando ao meu lado,
pessoas preguiçosas esperando que o outro faça o que lhes cabe,
gente miserável querendo levar vantagem ou a maledicência perto de mim, não quero ao meu lado injustiça e burrice disfarçadas de empáfia.
Não pretendo ajudar
quem não merece, dizer sim se não tiver vontade, ouvir palavras vazias de
pessoas imbecis.
Não prometo se não
puder cumprir, não digo que já estou chegando se ainda não sai do lugar, não
deixo de comunicar atraso, não quero nada do que é dos outros.
Não tolero gente
arrogante, criança sem limites, adultos sem noção.
Estou aqui para o que
der e vier, buscando vencer obstáculos com alegria e fé. Trabalho pelo que quero com muita dedicação e amo tudo o que tenho. Sou muito feliz apesar de não ter ainda conquistado muito do que anseio. Quero sentimentos
ruins bem longe de mim e dos meus. Aqui
só planto coisas boas, só quero ver crescer o que faz bem. Para as coisas que não agregam positivamente, alego em alto som: Fora, não há vagas!
Nenhum comentário:
Postar um comentário