sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Vivendo e aprendendo...


Aprendi que eu não sei tudo, nem vou saber. Que ninguém sabe, na verdade. E que é melhor aceitar, de vez, que não sabemos tudo. Aprendi que é melhor ser feliz do que ter razão. Que estar certo não muda o rumo das coisas. Que a gente tem que se bastar. Que enquanto não nos amarmos, verdadeiremente, ninguém o fará. E que isso vale para nos respeitarmos, também. Aprendi que o outro vai somente até onde deixamos que ele vá. Se ele cruzar a linha, será pq permitimos. Aprendi a dizer não. E a dizer sim. Aprendi a abrir mão. A ter jogo de cintura.


Aprendi, principalmente, que, apesar de ter aprendido tanta coisa, não é sempre que sou capaz de colocá-las em prática, apesar de sabê-las. 

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Coisas que aprendi!

Aprendi cedo que crescer faz parte do processo e que a dor é opcional.
Aprendi que laços de família não precisam ser de sangue.
Aprendi que não se precisa de dinheiro na vida, se precisa de amigos.
Aprendi que miojo fica pronto em 3 minutos, mas se você deixar 10 fica mais gostoso.
Aprendi que a aliança mais importante é a do coração. (Mais eu ainda quero tanto ter uma no dedo!).
Aprendi que filho é bom até quando é ruim.
Aprendi que respeito é aquilo que eu desejo pra mim, então dou de graça.
Aprendi que se ama mais de uma vez na vida.
Aprendi que o amor é eterno.
Aprendi que o amor sara tudo!
Aprendi a falar a língua dos animais.
Aprendi a escutar.
Aprendi a falar sempre.
Aprendi a sentir sempre.
Aprendi que sinto sempre de verdade.
Aprendi a escutar as vozes de dentro, elas falam a verdade.
Aprendi a estar onde quero, com quem eu quero e fazendo o que quero pra ser feliz.
Aprendi a dormir no sol, e escrever com a lua.
Aprendi que dizer eu te amo só pra quem eu amo mesmo!
Aprendi que pode se dizer eu te amo com um beijo, uma cabeça no peito e uma noite de conchinha.
Aprendi que o tempo é o senhor da razão.
Aprendi a ter paciência.
Aprendi a falar com Deus.
Aprendi a deixar Deus trabalhar.
Aprendi que eu tenho que aprender todos os dias.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Coisas que aprendi...


É bem difícil crescer. Quando falo em crescer não me refiro a apenas ter um emprego fixo, cartão de crédito, carro. Falo de algo mais amplo, embora envolva esses fatores também. Crescer envolve escolhas, perdas e ganhos. Envolve sentimentos, relacionamentos pessoais, ser emocionalmente independente para poder fazer suas escolhas. E fica bem difícil e pesado quando as coisas que queremos não dão certo. Quando os sonhos não se realizam ou mesmo terminam antes do que gostaríamos.

Dar a volta por cima do problema, recomeçar, se reinventar é coisa de gente grande, de pessoa responsável, de homens e mulheres de fibra.

Acredito que por isso tanta gente fique parada, acomodada, querendo ser adolescente por toda a vida, esperando o outro decidir, falar, pedir... E então, não arriscam, não saem debaixo das asas dos pais, não assumem compromissos, não dão passos largos com medo de uma queda que pode nem existir.

Eu cresci. Doeu pra caramba. Ainda dói de vez em quando. Ás vezes caio, tropeço no caminho, invento desvios, atalhos ou novas andanças. Não é fácil, não. Mas é preferível arriscar e sofrer com as escolhas próprias do que viver uma vida pela metade, insossa e pequena.
 
E pra quem ainda não aprendeu: a vida não é perfeita para ninguém. Mas fica muito mais bonita quando nós tomamos as rédeas do caminho aprendendo com os erros e celebrando os acertos.
 
 

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Oportunidades...

Para mim, oportunidades têm muito a ver com chances... aquelas segundas chances de que já falamos.

Não são “eventos”, apenas, os quais devem ser aproveitados como se não houvesse amanhã. Costumam dizer que a “sorte”, a “oportunidade” não bate duas vezes à mesma porta... Eu não acredito... Para mim, oportunidade não é questão de sorte, é questão de querer. De correr atrás e fazer por merecer. É questão de estar disposto a fazer diferente, direito, mesmo que, antes de acertar, tenha que bater a cabeça, pegar o caminho errado, voltar e recomeçar. Pra mim, oportunidade é viver.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Oportunidade . . .

Oportunidade é a chance de mudar que a vida te dá inúmeras vezes.
Alguns a percebem, outros fingem não ver. E há os que nada enxergam realmente.
Os que fingem não ver são os que tem medo de mudar, medo de crescer, de sair do lugar. Sempre esperam da vida, do outro, do mundo... Contentam-se com pouco em vez de arriscarem-se por algo melhor. E geralmente reclamam e se lamentam da falta de sorte.
Os que a percebem, arriscam. Perdem ou ganham. Lançam os dados no tabuleiro da vida e entram no jogo porque se valorizam e sabem que podem ter o melhor.
Ninguém pode dizer que não tem oportunidade. Somos nós quem as fazemos, a partir de atitudes e pensamentos. Todo dia é uma oportunidade para os que acreditam em sua força interior ou uma perda de tempo para os que só esperam do outro e nada investem em si para mudar para melhor.
Essa é a minha verdade, o que acredito,a bandeira que levo no peito.

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Oportunidade!

Oportunidade é a deixa de Deus para o melhor acontecer.
Eu acredito!
Oportunidade é a sua chance de estar no momento certo, na hora certa para o que tem de certo acontecer.
Mas também acredito na oportunidade que se cria. No trabalho bem feito, na sua boa intenção, na sua fé que tudo vai melhorar, que na sua guerra interior a sua vitória é certa.
Se sou otimista?
Não, de jeito nenhum, sou candidata eterna a depressão.
Mas eu sou guerreira, me dê o desafio que eu vou até o final, por puro prazer. E se recuo é só pra pegar impulso,#ficadica#.
Bora lá dormir, porque amanhã é um novo dia em que nossa guerra diária se inicia.
Aproveite suas oportunidades, de repente é a ultima!

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Segunda chance?

Acho que sou a mais radical de todas nós balzacas do blog. Comigo não tem essa de segunda chance. Dou  UMA chance: a primeira. E se essa chance não for aproveitada, não há uma segunda vez. Só podemos errar uma vez, se erramos novamente, já não é mais erro e sim uma escolha. Vira círculo vicioso e não tenho estômago para tal comportamento.
Sou acessível, gosto de conversar, busco entender o ponto de vista alheio,  mas  sou mais eu dentro de uma relação. Não me permito ter um amor, uma amizade ou um emprego que pise nos meus sentimentos. Eu me amo. Procuro estar rodeada de quem me faz bem e quer meu bem.  Não preciso de quem me faça sofrer. Ninguém precisa. Se a sua  história não está com um bom enredo ou um final feliz, mude o livro. Não adianta querer ler novamente o mesmo romance, achando que tudo vai mudar. Acredito que algumas coisas mudam contudo, a essência permanece. Pode ser que com o passar dos anos eu fique menos exigente ( o que duvido muito) ou muito mais chata do que já sou. Uma coisa porém é certa: não tenho medo de iniciar novos caminhos ou de me desviar daquilo que conheço e que tenho plena convicção de que não mudará. Segunda chance comigo... não! Ou faz direito ou nunca mais.

Segunda chance.

Eu penso mesmo e sempre, em segundas chances. Sou mesmo daquelas que acredita na mudança do ser, que acredita na reforma interior. Porque simplesmente acredito que este plano aqui, é o de aprendizado para todos.
Eu mesma aprendi algumas e ainda aprendo lições. Umas mais dolorosas outras menos. Sou sempre a primeira candidata a pedir perdão, desculpa, reveja, quando reconheço em mim um ser errante .
Não tenho vergonha de errar, tenho vergonha de permanecer no erro.
Aprendi questões de valores mesmo. Coisas que deveriam ser aprendidas (imagino eu!) por meio de exemplo. Mas coisas de família estruturada que não tive. Não tenho pudores em falar sobre meus erros não. Quer saber? Me pergunte. Tenho orgulho de ter passado e aprendido cada um deles. E a eles dou Graças a Deus, porque hoje posso sim me considerar melhor que ontem.
Não, não sou santa e nem candidata a se lo. Mas sou alguém disposta. Disposta a viver e aprender todos os dias.
O que faz parte também deste enredo, é o de ser compreensiva com o outro, analiso a mesma questão de vários ângulos, reavalio, revejo inúmeras vezes, e dou terceiras e quartas chances se preciso forem.
Enquanto meu demônio interior autorizar. Falo muito com ele pra isso. O que a Balzaca mais velha vai chamar de anjo da guarda! Somos parceiros.
Por isso sou sempre intitulada besta! Mas não sou, prefiro me ver como uma alma tentando ser boa...
Feliz hoje porque nosso bloguinho tá de volta :)

Segunda chance

"Segunda chance" é minha expressão do momento. Deixei muitas coisas de lado, nos últimos dois meses, enfiada em mini-tragédias diárias, para as quais, naquele momento, eu não via saída. Como previu a sábia balzaca-mais-velha, passou. Então, é hora de dar uma segunda chance para as coisas que não foram bem resolvidas, que ficaram para trás quando eu não queria - o blog é um excelente exemplo, já que tive a cara de pau de sugerir o último tema postado e nem sequer fiz meu texto. A balzaca-do-meio está me enchendo tanto, que, apesar de estar organizando todas essas segundas chances, estar tentando desfazer o caos instalado na minha vidinha, resolvi escrever logo esse texto, antes que ela parta para as vias de fato.

Eu acredito que, na grande maioria das vezes, as pessoas, situações e outras "coisas" merecem uma segunda chance. Falo mesmo de oportunidade, de abertura, de possibilidade. Obviamente, não estou falando de ser idiota e ficar virando "a outra face" incessantemente, para levar outro tapa. Não atingimos a santidade, ainda bem. As pessoas, por piores que tenham sido suas atitudes, merecem ser ouvidas, de coração aberto, para que tenham a oportunidade de se explicar e, quem sabe, a possibilidade de perdão de quem foi magoado. Muitas vezes, nessa oportunidade que damos, percebemos que nem tudo é preto no branco. Que as nuances estão lá, por mais "próximas" que sejam as cores. Percebemos que o julgamento que fizemos, não necessariamente, é 100% correto. Que, vejam só, quando algo dá errado, normalmente nós também contribuimos para isso. Como disse o sábio filósofo Humberto Gessinger: "Todos nós temos um pouco de culpa"... Seja por não ouvir, por não ceder, ou ainda, simplesmente por omissão. Pra mim, se todo mundo ouvisse e falasse de coração aberto, limpo, sem pré-conceitos e pré-julgamentos, muitas picuinhas e brigas poderiam ser evitadas. Se cada um pegar para si sua parcela de responsabilidade e se comprometer em fazer diferente, certamente, os relacionamentos e situações seriam muito mais tranquilos e agradáveis de se resolver, quando surgissem desconfortos. Pena que é sempre muito mais fácil apontar o dedo para o outro, em vez de olhar para dentro de si.