Nossa...
Minha vida está tão bagunçada que estou com dois posts
atrasados... desculpas as minhas amigas e a quem nos lê... e também um muito
obrigada pela paciência...
Vou falar de Educação, um tema que eu mesma sugeri, queria
muito escrever, mas deixei passar... Vamos lá.
Educação, de um modo geral, é não fazer para o outro aquilo
que você não gostaria que fosse feito para você. É com essa “máxima” que tento,
à duraas penas, educar dois filhos, uma adolescente e um quase pré. Tem dias
que me deixam louca. Em outros, são pessoas praticamente melhores. O mais
importante, de verdade, é que, quando coloco as atitudes deles na balança, até
hoje, ela sempre pendeu para o lado positivo!
É fácil? Não é. Aliás, não é fácil nem para um adulto
centrado ser educado o dia inteiro, todos os dias... quem dirá uma criança em
formação. Porém, é responsabilidade dos pais impor limites. Limites, para uma
personalidade em formação, é a mais pura declaração de amor. Quem ama, educa...
dá limites.
É mais fácil chegar em casa à noite, cansada, e deixar que
as crianças toquem o terror. Fingir que não vê dá menos trabalho... Difícil é
chegar cansada, p da vida com o trânsito e ainda lidar com o terror que pode
estar instaurado.
Eu nunca, nunca duvidei de que impor limites,
responsabilidades, ensinar o convívio em sociedade, o respeito aos outros,
fosse o melhor presente que eu pudesse dar aos meus filhos. E o dou
diariamente. Nunca me furtei a uma conversa difícil. Nunca estive cansada
demais para dar atenção a uma situação importante. Hoje, graças aos esforços
conjuntos, tenho dois filhos muito bem educados, que são benvindos em todos os
lugares. Sempre elogiados. De novo, não foi fácil... mas é natural. A gente “passa”
para as crianças aquela sensação de segurança, de responsabilidade, de “não
cruze essa linha”. Meus filhos, por exemplo, nunca nem sequer TENTARAM se jogar
no chão no meio do shopping ou supermercado, fazendo birra por conta de um
brinquedo ou doce. NUNCA. Não sei o que é uma criança fazer um adulto passar
vergonha com visitas à casa de amigos, parentes. Meus filhos não mexem nos
enfeites, não abrem geladeira, nem entram no quarto sem serem convidados. São
anjos? Não, não são. Mas são bem educados.
Tem fórmula para educar corretamente a criançada? Não, não
creio que exista. Mas, sem dúvida, disposição e disponibilidade são muito
importantes. E o exemplo, claro. Esse, não pode faltar jamais.
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