(eu estava escrevendo um texto MARA, mas perdi... vamos ver
o que sai agora... a ideia é a mesma, já a escrita...)
Eu já fui ciumenta. Muito ciumenta. E achava que tinha
razão. Que estava certa em cobrar algumas coisas que, hoje sei, não podem ser
cobradas.
Hoje, para mim, ciúmes é igual a egoísmo. E falta de
respeito. Se a pessoa te respeita, te aceita, ela confia em você... Um saidinha
com os amigos? Sem problemas... É muito melhor ter a pessoa de que você gosta
feliz, curtindo um tempo longe ou de cara amarrada, pq não teve escolha e foi “obrigada”
a mofar em casa? Hoje, sem sombra de dúvidas, eu escolho a segunda opção. E não
dou o direito de alguém fazer o contrário comigo. Para mim, não existe ciúme “bonitinho”.
A coisa até começa de leve, mas, se não for freada – e digo por experiência
própria – se torna um monstro impossível de domar.
E isso vale para todos os relacionamentos... ciúme de
namorado, de marido, de peguete, esse, pra mim, é o pior tipo e, normalmente, o
mais experienciado. Ciúme de pai, mãe, filho? Não consigo conceber.
Principalmente, devido à máxima do “amor incondicional”, aquele que os pais
nutrem pelos filhos (pelo menos, deveriam), não consigo entender como um pai ou
uma mãe pode ter ciúme de um filho. Meodeosdocéu, você não ama essa criança?
Não quer que ela esteja bem? Como, como, pode podar seus relacionamentos
simplesmente por egoísmo? Se ela adora a empregada, a babá... que bom, gente,
já pensou se ela odiasse? Ciúme entre amigos? Pra que, minha gente??? Pra
estragar uma das coisas mais bonitas que a gente tem nessa vida, a Amizade?
Sinceramente, hoje, depois de um longo treinamento, não “pratico”
mais o ciúmes. E não recomendo a prática a ninguém. Muito melhor levar a vida
com leveza e tranquilidade... E...se o carinha me sacanear? Bem, se ele te
sacanear, ele não te respeita. Se ele não te respeita, não merece você. Simples
assim...
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